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Desemprego cai a 7,5% no trimestre terminado em novembro, diz IBGE

 

Desemprego cai a 7,5% no trimestre terminado em novembro, diz IBGE





O índice de desemprego no Brasil registrou uma queda para 7,5% no trimestre encerrado em novembro, conforme apontado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em comparação com o trimestre anterior, entre junho e agosto, observa-se uma redução de 0,3 ponto percentual (7,8%) na taxa de desocupação. No mesmo período do ano anterior, a taxa era de 8,1%. Destaca-se que a taxa trimestral atingida é a mais baixa desde fevereiro de 2015, quando também se situava em 7,5%.

Os dados revelam que o número absoluto de desocupados permaneceu estável em relação ao trimestre anterior, mantendo-se em 8,2 milhões de pessoas. Esse resultado representa o menor contingente de desempregados em números absolutos desde o trimestre móvel encerrado em abril de 2015 (8,1 milhões).

Comparando com o mesmo trimestre do ano anterior, verifica-se uma redução de 539 mil pessoas no contingente de desocupados, representando uma diminuição de 6,2%. No decorrer do trimestre, a população ocupada registrou um crescimento de 0,9%, atingindo o recorde de 100,5 milhões de pessoas, o maior número desde o início da série histórica em 2012. No acumulado do ano, houve um acréscimo de 0,8%, correspondendo a mais 815 mil pessoas ocupadas.

Consequentemente, o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, também conhecido como nível de ocupação, foi estimado em 57,4%, refletindo um aumento de 0,4 ponto percentual no trimestre. Em relação ao mesmo período do ano anterior, observa-se estabilidade nesse indicador.

Opinião:
Os dados revelam uma tendência positiva no mercado de trabalho brasileiro, com a redução da taxa de desemprego e o aumento no número de pessoas ocupadas, alcançando um recorde histórico. A estabilidade no contingente de desocupados e a diminuição em relação ao mesmo período do ano anterior indicam uma melhora gradual na situação do emprego. No entanto, é importante acompanhar de perto a sustentabilidade desses indicadores e as possíveis influências de variáveis econômicas para garantir um cenário mais estável e promissor no futuro.



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